Não é sempre que se escuta uma narração maravilhosa enquanto se come um strogonoff. Dois caras conversando. Eu prestando atenção. "Bah, cara a mina tava cagando. Aí, chegou a mulher do cara. Abriu a porta e fez escândalo. Começou a bater na mina que tava cagando. A mina se levantou. Cagada e tudo. Começou a bater na mulher do cara. Rolou puxão de cabelo, unhada essas coisas. Até soco deu... Aí, um vizinho chamou a polícia. o apê é um ovo dá pra ouvir um pum que o cara solta lá dentro. Aí, chegaram os porco. As duas toda arranhada. Resolveram levar as duas. O cara foi junto posando de machão. Só coçando o bigode. E aí, foram as duas. Uma mais descabelada que a outra. E o pior, a mina foi toda cagada mesmo. nem teve tempo de se limpar. Dizem que tava um fedor. Bom, a história não termina. Volta o cara e a mulher. E quem diz que parou o escândalo. Quando entraram a mina foi no banheiro e tava a merda da outra. Aí, ela se botou no cara. E ele deu um sopapo nela. Começou a voar coisa. Ele tomou uma cinzerada na fuça. O vizinho chamou os porco de novo. Aí, foram pra depê. E de novo rolou escândalo lá. O delegado até sugeriu que os dois se separassem. Tipo, deu uma de conselheiro sentimental. Bom, nisso amanheceu. A merda fedeu e no andar ficou um cheirão. Tá, entendendo, por isso não fui no teu show ontem. Tava tentando chamar os caras pra darem descarga na merda...."
E eu comendo devagar pra escutar!!!
Bom, vou pra Porto de Galinhas!!! Verei la morochita!!!
Até a volta.
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
Primeiro Poema
Se a vida fosse assim,
Morena,
a saudade teria fim.
Ai, como dói,
isso de estar longe de ti,
de ter que fazer tudo
cada um por si.
Falo contigo,
te vejo na tela do computador,
mas que coisa,
como é estranho esse prenúncio do amor.
Daqui a pouco o frio vem,
aí, quente sempre está,
traga na mala o teu calor,
Morena,
que eu dispenso o cobertor.
Vem logo que a saudade é grande,
e a vontade de te ver,
gigante.
Ah, Morena,
todas as coisas
da vida são pequenas,
quando não estás.
Me explica baixinho,
e com essa paixão,
que que a gente faz?
Morena,
a saudade teria fim.
Ai, como dói,
isso de estar longe de ti,
de ter que fazer tudo
cada um por si.
Falo contigo,
te vejo na tela do computador,
mas que coisa,
como é estranho esse prenúncio do amor.
Daqui a pouco o frio vem,
aí, quente sempre está,
traga na mala o teu calor,
Morena,
que eu dispenso o cobertor.
Vem logo que a saudade é grande,
e a vontade de te ver,
gigante.
Ah, Morena,
todas as coisas
da vida são pequenas,
quando não estás.
Me explica baixinho,
e com essa paixão,
que que a gente faz?
domingo, 24 de fevereiro de 2008
Sorry, my dears
Quer saber de uma coisa, aquele post tava muito ofensivo mesmo. Deixa ele, agora, apaguei.
Bem, era isso, só uma justificativa....
Bem, era isso, só uma justificativa....
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
Desabafo
Sabe, tem um dia, depois dos 30, que tu te dá conta de algumas coisas. Um dia, tu percebes que tá na hora de ser aquele cara que tu tanto criticavas. Aquele que fazia coisas ridículas, que contava piadas bobas, que tinha barriga, que não era o melhor. Tu te dá conta que tu queres ser teu pai. Essa é uma parte que dói. Teu pai não é ator de cinema, não joga que nem o Pelé, não é rico, nem escreve que nem o Machado de Assis. Mas, por outro lado, ele é teu pai. Serve pro meu avô também. É estranho perceber que o teu herói da fase madura não tem capa. Que erra que nem um coitado, que bota as pernas pelas mãos, mas mesmo assim tu só querias era ter o que ele tem: uma família. Ele que eu vi tão frágil, quando enfartou duas vezes, é meu super-herói. E ele tem um monte de defeitos. Um monte. Eu vejo todos e nunca perdoei nenhum. Piscavam pra mim. E tudo o que eu queria era ser ele. Ser casado há quase 39anos, ser íntegro, ser um homem de verdade.
Pois é, cada dia que passa assumo mais minha fragilidade. A de não saber o que vai ser da minha vida. Se vou ficar em Porto Alegre, se vou pro Recife. Se vi certo, se vi errado. Se eu me quebrarei de novo. Se vou descobrir que ela falava mal de mim pelas costas. Se ela é uma criançona e eu ocultarei isso de mim. Se ela é isso, se é aquilo. Tenho dificuldade de escolher de quem gostar. Errei em todas as namoradas que tive. Na última, muito. Será que estou errando de novo. Sim, porque estou apaixonado. Sim, porque ela me manda mensagens lindas. Sim, porque ela me fez feliz. Sim, porque tudo pode ser apenas coisas da minha cabeça. Sim, porque já gostei de quem nunca deveria ter gostado.
Olha, eu falei muito pra Carol, que ela deveria achar alguém daqui e tal. Aí, vou lá e faço o mesmo. Sabe, eu deveria pedir desculpas pra ela por ter desencorajado-a. Pronto, faço isso agora. Eu vivo hoje o que ela vivia. Ninguém dá coragem pra ti, todo mundo te diz que é loucura, que é isso, que é aquilo. Tu não tens força pra lutar, mas luta. Vai lá e compra a passagem. A grana dói, a insegurança também. Hoje, fui na casa da minha avó. Falamos de amor, o dela pelo meu vovô, o da irmã dela pelo marido. A vida é curta, são os amores que norteiam ela. Lá, tá minha vovó, apenas, esperando morrer. Chorando por um amor de 64 anos, que se foi. Então, de que vale a vida assim sem aventura. É, dói crescer, mas dói mais ainda não ir atrás da felicidade.
Pois é, cada dia que passa assumo mais minha fragilidade. A de não saber o que vai ser da minha vida. Se vou ficar em Porto Alegre, se vou pro Recife. Se vi certo, se vi errado. Se eu me quebrarei de novo. Se vou descobrir que ela falava mal de mim pelas costas. Se ela é uma criançona e eu ocultarei isso de mim. Se ela é isso, se é aquilo. Tenho dificuldade de escolher de quem gostar. Errei em todas as namoradas que tive. Na última, muito. Será que estou errando de novo. Sim, porque estou apaixonado. Sim, porque ela me manda mensagens lindas. Sim, porque ela me fez feliz. Sim, porque tudo pode ser apenas coisas da minha cabeça. Sim, porque já gostei de quem nunca deveria ter gostado.
Olha, eu falei muito pra Carol, que ela deveria achar alguém daqui e tal. Aí, vou lá e faço o mesmo. Sabe, eu deveria pedir desculpas pra ela por ter desencorajado-a. Pronto, faço isso agora. Eu vivo hoje o que ela vivia. Ninguém dá coragem pra ti, todo mundo te diz que é loucura, que é isso, que é aquilo. Tu não tens força pra lutar, mas luta. Vai lá e compra a passagem. A grana dói, a insegurança também. Hoje, fui na casa da minha avó. Falamos de amor, o dela pelo meu vovô, o da irmã dela pelo marido. A vida é curta, são os amores que norteiam ela. Lá, tá minha vovó, apenas, esperando morrer. Chorando por um amor de 64 anos, que se foi. Então, de que vale a vida assim sem aventura. É, dói crescer, mas dói mais ainda não ir atrás da felicidade.
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Reflexões...
Queria morar no Uruguai!!! Pelo Drexler e porque o Sul é tão perto do Norte. Mas moro no Brasil, que falta de sorte...
Assinar:
Postagens (Atom)