domingo, 29 de julho de 2007

A indecência de amar

O mundo todo sorriu,
pobres corações
batendo sem parar.
Amores brutos
que amam
sem dizer ola.
O mundo todo gargalhou,
amores que sonham
nunca mais amar.
Amores ingênuos,
corações que batem,
batem sem parar.
O mundo todo chorou,
corações que não suportaram
desamar.
Amores mais amores,
corações que voltaram a amar.
O mundo todo continuou,
outros corações,
outros amores,
outros sonhos sempre
podem e devem chegar.

2 comentários:

Dani disse...

Lindo!!!!!
Amei!!!
Tu é ótimo nisso, hein?
Já pensou em virar escritor?
Beijos

Marcelino, Pane i Vino disse...

Já, mas será que mais alguém além dos amigos compraria meu livro??
Beijos.