sábado, 4 de agosto de 2007

Viene

Vem, que eu te amo.
Assim, quieto,
mas te amo.
Vem, que meus olhos
não podem demonstrar muito,
o que amo e o que sinto.
Vem, logo, porque já está frio,
e de repente quem sabe
volte aquele amor sombrio.
Vem, amor,
vem que nem sempre se pode chorar,
nem sempre é o mesmo amar.
Vem, morocha,
vem pra cá.

Um comentário:

Vica disse...

Depois passa lá na Dani pra ver o template novo! Beijos.